Corpos e Lixos. Em nichos.
Corpos e (em situação de) drog(adição).
Ação!
Da Polícia não! Da urbana especulação!
Da sociedade, cidade.
Piedade!
Corpos e apelos.
Corpos, erros, elos e dores.
Corpos, sorrisos, lágrimas e amores.
Corpos em vida e com vida!
Mas com e em morte, à sorte!
Corpos e ruas: corporação. Camburão!
Corpos, gritos, excluídos.
(Em) conflitos.
Corpos e máculas.
Em/eu grito!
Corpos e liberdades.
Corpos e formas em forma de pedra que atravanca caminhos.
Corpos disformes.
Corpos e cansaços.
De aço…
Corpos e incômodos.
Corpos e esquecimento.
Em julgamento.
Corpos e resistências.
Corpos nossos, sujos de Pilates. De todos nós.
Corpos cujo sangue escorre em nosso corpo, veias,
articulações.
E da cidade.
Pela cidade...
Eternidade…
São deles, mas também nossos. Corpos!
Corpos de ver, perceber, incluir, cuidar.
Sã cons(ciência)… Presença.
Desastre? Cura pela arte.
Urbano Faroeste.
Estado? De atestado?
Corpos da Cidade.
Corpo-Cidade.
Corporiedade.
Um grito pela Cracolândia e pelas vidas que a povoam.
Uma homenagem ao trabalho do Diversitas (USP), Teatro Faroeste e a todas as mãos solidárias que por ali passam e habitam.
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