Custa-me dias, noites em claro,
Sem intervalo,
Invade os meus nervos,
Causa-me devaneios.
Amor displicente,
Por que não te vás?
Pior que a serpente de Gênese,
És envolvente, encantante,
Doce maçã atenuante.
Enquanto isso, aqui fico eu,
Sofrendo condenação,
Deste "morcego", dos anjos,
De todos os homens, “santos” e Deus.
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