Que embaraço
De falsas promessas,
Vazias e imundas.
E o povo ficando em estilhaços,
Catando pedaços, no meio do mundo.
Quantos cacos!
O Diabo sorri, dá gargalhadas,
Soltando piadas dos pobres coitados
À margem da razão,
Que vivem em barracos, favelas e pontes,
Sem base, nem eira,
Nem sonhos, sem chão.
Dívidas aumentando,
Mais filhos chegando,
Velhos candidatos,
Mais estilhaço,
Muita corrupção!
Quantos cacos!
Que ilusão!
Quanta gente sofrida!
Que vida de cão!
Quanta gente sofrida!
Que vida de cão!
O Diabo sorri, dá gargalhadas,
Soltando piadas dos pobres coitados
À margem da razão,
Que vivem em barracos, favelas e pontes,
Sem base, nem eira,
Nem sonhos, sem chão.
Dívidas aumentando,
Mais filhos chegando,
Velhos candidatos,
Mais estilhaço,
Muita corrupção!
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