quarta-feira, 7 de maio de 2014

EXISTO!

Canto, no entanto, evito sofrer.
Choro, portanto, eu quero você.
Escrevo, porém, não podes me ler.
O teu passo, entretanto, não posso saber.

Não posso, todavia, parar e esperar,
Destino cruel nada pode fazer,
Sigo, então, triste sem ti.
Amo-te, logo existo!
Amo-te, meu amo!
Mas existo.

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